Nada vejo, nada sinto, nada fica na minha retina. Fico desprovido de todo e qualquer tipo de sensações, de sentimentos... Sinto o desejo interior do vazio iminente... Essa cor avermelhada dá lugar ao escuro da noite, onde os perigos afluem ao pensamento... quando estamos mais propícios ao desassossego mental, à inquietude intemporal. Mas quando a clareira do horizonte se torna visível no meio da escuridão, queremos sentir, viver, dar e receber... E quando acordarmos desse sonho? Será que teremos vontade de sentir todas essas sensações? Será que teremos coragem de abrir a porta de cinco metros que separa o ocaso da aurora?
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