Deviamos ter chegado às 16h, contudo, por causa das sobremesas, chegámos vinte minutos atrasados. Não obstante, era a primeira vez que iamos a Sendim e não sabiamos onde era a I. Parámos. Perguntámos a um grupo de senhoras que estavam na rua a conversar debaixo do calor abrasador onde era a I. As senhoras, com tom irónico disseram: «Sigam a passadeira de flores que vão lá ter!». Instalou-se uma risada geral dentro do carro, pois a pergunta tinha sido desnecessária.
Chegámos ao destino. Estrada cortada. Só nos restava estacionar e fazer o restante percurso a pé. Estavamos perto, afinal.
As pessoas começaram a olhar para nós, eramos desconhecidos na aldeia. Como a I. era pequena e havia muita gente a respirar lá dentro, decidimos vir cá para fora, pois havia altifalantes exteriores, o que nos permitiu ouvir tudo o que se passava no interior.
Finda a cerimónia, houve lugar para cumprimentos ao nosso amigo B. através de um ritual muito próprio, contudo, nós, o clube dos C., não quisemos fazer esse ritual, apenas um abraço de boa sorte. Para ser sincero, estavamos preocupados com a H1N1.
Tempo de ir jantar. Um salão envidraçado, com muita luz natural e rodeado de verde, foi o local escolhido pelo B. Uma animação só. Toda a gente se divertiu, até os P. e as F. fizeram o famoso comboio que percorreu o salão ao som de música tradicional da região.
Como já era tarde, decidimos regressar a casa, não sem antes darmos um abraço ao B. de boa sorte. Que consiga tudo aquilo que deseja, pois a sua missão não é fácil. Força, B. .
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