quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Frio que aquece


Nas noites frias e cinzentas, noites que passo sozinho, aquecem com o alento da recordação do teu rosto, com a esperança de no dia seguinte te encontrar e te abraçar. Querendo ou não, és o meu antíduto para a boa disposição, para a minha alegria.
No calor da noite, mesmo sendo ela fria, escura e desconfortante... não me canso de te agarrar, de te acariciar, de beijar o teu ombro e de acariciar as tuas pernas entrelançadas nas minhas.
As poucas horas que passamos juntos, são um conforto imenso, são momentos que trago comigo, tal como o dia em que nos cruzamos.
Quando o cansaço, por fim, se aperta de nós, o meu semblante por vezes muda. Não é maldade, é saber que te queria nos meus braços, no meu colo, no meu regaço, por muito mais tempo.
Ambos fazemos esforços. esforços a todos os níveis. Tudo aceito, mas sei que esse esforço não se refere à relação que temos, mas sim ao esforço da vida para que o futuro seja mais rizonho.
Estranha forma de te dizer as coisas, esta.
Mas... Tu sabes.


quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Carta





Sinto a Saudade que trago no coração. Lexico triste, embrenhado em sentimentos simples;


magestosos, enquanto definem aptidões de carinho, doação, admiração...


Saudade dos teus braços,


do teu carinho,


dos teus lábios carnudos e saborosos,


do teu corpo quente,


do teu sorriso contagiante,


quando não estamos frente-a frente.





Ao que outrora apelidavas de belo, hoje chamas de «piroso».


O passado deixa marcas, ressentimentos.


No presente, a pessoa que contigo está, fazendo parte da tua vida, quer, contigo a seu lado, curar essas feridas, deixando, assim, trilhos abertos para a felicidade, acreditando novamente no belo em detrimento do «piroso».





Com receio da dor, mostras uma dureza tal, que por vezes mais pareces um pilar mestre de uma edificação. Nos meus braços, nos nossos momentos tudo muda:


sinto o teu carinho,


o teu desejo,


o teu afecto,


a tua entrega total:


do tamanho de toda uma galáxia.





O sofrimento sempre fez parte da humanidade.


Não podemos criar barreiras fantasmagóricas que não nos permitam encontrar o auge pleno, a tal beleza.





Este simples coração que te fala, quer construir uma empreitada a teu lado. Tudo temos para a realizar e conseguir.


Deixa-me empregnar :


o teu ser,


o teu coração


com o amor que te dou e que tenho para te dar.





Não permitas que a simbiose do passado e do presente sejam barreiras á tua/ nossa felicidade perene.





Isto não é lamúria.


Não é queixa.


É simplesmente uma forma de dizer o quanto gosto de ti.





Permite que te ame.


Deixa-te embebecer pelos sentimentos


puros,


nobres,


deste ser que nunca amou te igual forma.

terça-feira, 20 de novembro de 2007

Acreditas?

Não acreditas que te Amo?


Ninguém confirma que te Amo.

Tudo demonstra que te Amo!


Oh!

Quanto eu sinto que te AMO!!