sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Onde???

Das poucas férias que tive (estou a ter neste momento), pensei que me iria divertir, passear, visitar monumentos, ver paisagens e pessoas. Tudo estava programado para que tal acontecesse. Contudo, houve mudanças de planos, mesmo sabendo o porquê, não entendo nem vou entender muito bem.
Vou ficar no sofá, o fim de semana todo, a marinar!!

sexta-feira, 1 de abril de 2011

MENTIRAS

Bem tentaram, mas a minha ainda foi pior!
Mas tive telefonar à minha prima para confirmar o convite para festejar o nascimento dela ...

Poucas pêtas!

sábado, 26 de março de 2011

Buracos VS Buracos

Quem conduz, raramente encontra uma estrada em que não tenha de se desviar dos buracos, que mais parecem crateras, para não furarmos um pneu ou danificar os amortecedores. O problema é que quando nos tentamos desviar de um buraco no asfalto, vamos direitinhos a uma meia dúzia deles. É o que acontece com todos nós. Bem tentamos fugir, mas é impossível. Um dia destes, aparece-nos uma dessas crateras gigantescas e lá vamos todos... para o BURACO NEGRO, de onde será difícil sair... Parafraseando um amigo: «Deixemo-nos de marasmos» e tenhamos coragem de, inicialmente, remendar esses buracos para depois seguirmos em frente sobre um asfalto liso, sem buracos nem lombas.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Para onde?


Fim-de-semana à porta... Tantos destinos!
Decides? Decidimos?
O importantes é estarmos juntos, o destino pouco importa!

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Feelings


Different feelings...
Indifferent feelings...

domingo, 23 de janeiro de 2011

Noite

Olho, deitado, as cavacas que ardem lentamente na lareira. Sinto o seu calor no meu rosto, no meu corpo, como se me queimasse a pele. Deixo-me hipnotisar pelas lavaredas que me transportam para sensações que me arrepiam a pele. Sinto o corpo quente, abrasador, iluminado como as brasas que se acumulam no fundo da lareira. Deixo-me ficar estático, imóvel, a olhar a beleza do lume, enquanto continuas ao meu lado, sentindo o quão quente está o meu corpo. Olhas para mim, os teus olhos reflectem a chama que sai da lareira. O vinho está tão quente quanto nós... brindamos... degustamos o vinho tinto maduro. Esboças um sorriso, colocas as tuas mãos sobre o meu rosto, e o mundo termina para nós...

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Pajem?


Muitas pessoas com quem privo dizem que eu devia ter vivido na Idade Média, pela minha maneira de ser.
Mas quando me dizem isso, fazem uma ressalva: «Devias ter pertencido a uma família real ou a uma família nobre».
Realmente não fui talhado para ser mandado. Detesto ser pajem, moço de recados.
A nobreza corre-me no sangue...