
Começamos com a visita guiada pela cidade no comboio turístico, onde percorremos as principais ruas da cidade, bem como os seus monumentos de maior importância.
Paragem obrigatória no parque municiupal do fontelo, o «coração da cidade», onde eu e o G. deliciámo-nos com um gelado ao ver os pavões que teimavam em fugir de nós.
Terminada esta visita turística pela cidade, decidimos ir ao palácio do gelo. Ainda faltavam três horas para a natação do G.. O que fazer entretanto? Um sumo e uma água ( o G. não lanchou uma vez que iria ter natação, entenda-se ) na esplanada laranja com vista para a Serra da Estrela.
O G. começava a ficar impaciente, irrequieto, mesmo chato, mas era o sono que estava a fazer com que ele tivesse essas reacções. O que fazer?
«Polar e Brincar»...! Quando chegámos à porta a alegria e o sorriso do G. contagiaram-me. É óbvio que fiquei sempre à porta, pois tinha medo que ele saísse sem ninguém ver. Sou um tio zeloso, eu sei que exagero, mas prefiro assim.
Quando se aproximou a hora da natação lá fui eu buscá-lo. Só saiu porque iamos para a piscina. Como correu? Uma desgraça. Estava cansado, com sono... Mesmo assim foi o melhor do grupo, pois parecia que todas as crianças decidiram dar-se à preguiça, hoje, na natação.
Quando regressavamos fizemos uma paragem para lanhar. Ao ver tantos livros num dos átrios do shopping, o G. puxou-me com toda a força porque queria um livro para pintar. Em vez de sair com um, saiu com dois, pois a leitura também já faz parte dos serões dele ( claro que não é ele que lê, mas ouve).
Foi uma tarde excelente, onde houve muita diversão, muita alegria, muito carinho.